Organização de coletivos, capacitação e curso de inglês fizeram parte da abordagem

 

A gerente de Turismo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação de Barra Mansa, Bhella Santos, se reuniu na manhã desta terça-feira, 28, com a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (sociedade civil), Lais Maria Gonçalves dos Santos, com a vice-presidente do órgão (SMASDH), Silvia Maria Alves Ribeiro, e a conselheira (sociedade civil) Dalva de Oliveira. No encontro, foi realizada uma breve prestação de contas das ações desenvolvidas com as artesãs do município.

As abordagens abrangeram desde a capacitação ministrada em parceria com o Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e a organização em coletivos até o curso de inglês básico visando à melhoria da comunicação em grandes eventos da economia criativa no estado do Rio de Janeiro.

Ainda no encontro, Bhella Santos detalhou que hoje as artesãs atuam de forma organizada em feiras promovidas no município e na região e também em grandes eventos organizados pelo Governo do Estado. “Temos em média, 500 artesãs cadastradas e atuantes em Barra Mansa. Mas, os números vão além. Em torno de 200, ainda trabalham individualmente. Uma grande conquista que veio através da nossa organização foi a Carteira Nacional de Artesão, que tem entre outros benefícios a concessão de desconto na compra da matéria prima nas lojas que são nossas parceiras”.

Complementando as informações sobre a atuação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico junto às artesãs, Bhella Santos destacou que próximo desafio será a produção de souvenirs que retratem o turismo religioso do município, bem como a organização e realização das oficinas de artesanato com profissionais da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira.

Lais Maria Gonçalves disse que enquanto representante do Conselho Municipal de Direitos da Mulher veio conhecer os trabalhos realizados e propor parceria para o desenvolvimento de políticas públicas que favoreçam ainda mais o fomento de renda no segmento da economia criativa e outros.

Silvia Maria Alves complementou: “O Conselho é um órgão fiscalizador e sendo assim, tem entre outras atribuições interagir com a sociedade civil e o Poder Público buscando sempre melhores condições de vida para as mulheres, sejam elas vítimas ou não da violência doméstica”, concluiu.

 

Fotos: Amanda Teixeira