Investimento contou com recursos e mão de obra da equipe de manutenção da Secretaria Municipal de Educação; previsão é que nos próximos 15 dias os serviços sejam entregues
Os alunos do Colégio Municipal Marcello Drable, no Ano Bom, terão uma grande surpresa quando as aulas em Barra Mansa retornarem. Os serviços de reforma em grande parte da escola entraram na reta final. A previsão para a finalização é de 15 dias. Todo o processo de melhorias na unidade contou com a mão de obra da equipe de manutenção da Secretaria de Educação e o valor gasto com o investimento foi feito com recursos da Pasta. O local está recebendo nova pintura, revitalização das salas de aula, reparo no telhado, revisão da parte elétrica e hidráulica e novos mobiliários.
Inaugurado no final da década de 60, o Colégio Marcello Drable foi se tornando referência em educação pública, ampliando o ensino para portadores de necessidades especiais e garantindo o melhor no quesito qualificação para os profissionais e estudantes.
Segundo o secretário de Educação de Barra Mansa, Marcus Vinicius Barros, a intenção da prefeitura é garantir que os equipamentos educacionais estejam sempre apropriados para receber os estudantes. “Temos fé de que, em breve, retornaremos às atividades. Nossos estudantes precisam desse acesso à educação. Mesmo diante do atual cenário, onde há uma propagação da Covid-19 e a queda na economia geral, estamos conseguindo manter nosso compromisso de investir em melhorias em diversas unidades escolares”, disse.
O secretário ainda completou: “Nossa meta não é apenas oferecer um espaço agradável aos alunos, mas também maiores possibilidades de aprendizado e futuro. Pensando nisso, investimos do mesmo modo na qualificação dos profissionais da rede neste período. A educação não para e nós vamos continuar atuando para jamais perder esse foco”, finalizou Marcus Vinícius.
O Colégio Municipal Prefeito Marcello Drable foi fundado em 4 de março de 1969, no bairro Ano Bom, e atende 786 alunos, do pré I ao 9º ano. São 28 estudantes surdos, quatro cadeirantes, 12 autistas, deficientes intelectuais, muitos com Síndrome de Down e outras síndromes, como Kabuki e Edward, todos incluídos em classes regulares e recebendo adaptações curriculares, de acordo com suas especificidades, com orientação e supervisão do CEMAE, responsável pela educação especial do município.