Encontro foi promovido pela Secretaria de Educação e aconteceu no CEI Saturnina de Carvalho e Vieira da Silva
A Secretaria Municipal de Educação (SME) de Barra Mansa, por meio da Gerência de Promoção da Igualdade Racial (Gepir), realizou na noite de terça-feira, dia 16, um encontro para dar início a um projeto de igualdade racial nas escolas que oferecem a Educação de Jovens e Adultos (EJA). A reunião aconteceu no Centro Estudantil Integrado (CEI) Saturnina de Carvalho e Vieira da Silva, no Centro. O município conta atualmente com três instituições que promovem o ensino para jovens e adultos: além do CEI, a modalidade é oferecida no Colégio Municipal Padre Anchieta, no bairro Vista Alegre, e no Colégio Municipal Clécio Penedo, no Nova Esperança.
O evento contou com a presença da gerente da Gepir, Deviane da Costa, da assessora da EJA na SME, Cristiane Queiroz, e da palestrante Aldjane Prata, além do articulador da Secretaria de Educação, Rogerdautry Praxedes Arcanjo, que também é professor de História e Geografia. O encontrou reuniu cerca de 20 professores integrados à EJA.
Entre as iniciativas incluídas no projeto estão: formação de professores; criação de material didático; rodas de conversas e debates; entrevistas e histórias; e eventos culturais.
A gerente da Gepir, Deviane da Costa, relatou como essas propostas vêm melhorar ainda mais a educação como um caráter social, tendo suma importância na vida dos alunos, professores e sociedade civil. “A escola, assim como a vida, é um universo rico e plural, onde todos nós devemos ser tratados com igualdade e ter acesso às mesmas oportunidades. Dialogar sobre pautas raciais nas escolas é muito importante para a população como um todo”, frisou Deviane.
A assessora da EJA, Cristiane Queiroz, detalhou mais sobre o projeto. “Um plano voltado à igualdade racial nas escolas de Educação de Jovens e Adultos é essencial para promover a igualdade e o respeito à diversidade. Ele não apenas combate o preconceito e a discriminação, mas também cria um ambiente inclusivo que valoriza a cultura e a história de todos os alunos, contribuindo para uma sociedade mais justa e equitativa”, informou.