RJ-153, na altura da Serra da Mutuca, segue interditada para veículos pesados
Durante esta quinta-feira, dia 23, o prefeito de Barra Mansa, Rodrigo Drable, reuniu em seu gabinete o prefeito de Quatis, Aluísio d’Elias, o presidente do Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro (DRM-RJ), Luiz Magalhães, e o coordenador da Defesa Civil, João Vítor da Silva Ramos, além da vice-prefeita Fátima Lima e os secretários municipais. O encontro teve o objetivo de apresentar um balanço das ocorrências registradas na cidade nos últimos dias por conta das chuvas, além de propor ações que possam beneficiar de forma efetiva as áreas atingidas.
Rodrigo Drable elogiou o empenho dos profissionais envolvidos em atender as demandas que têm surgido, sobretudo durante o recesso de Carnaval. “Estamos vivendo um momento complicado. Gostaria de agradecer ao Luiz Magalhães, que aceitou o convite para se juntar a nós. Afinal, alguns lugares se confundem nos seus limites e as soluções também podem se confundir. Com todas as dificuldades que estamos enfrentando, as coisas não têm sido piores por causa da harmonia da nossa equipe trabalhando”, ressaltou.
Após a reunião, o prefeito Rodrigo Drable visitou o trecho da RJ-153, na altura da região conhecida como Serra da Mutuca, que teve parte de seu trecho arrastado por conta das chuvas nas últimas semanas. Ele foi acompanhado pelo coordenador Defesa Civil, do presidente do DRM-RJ e dos secretários de Planejamento Urbano, Eros dos Santos, de Ordem Pública, Capitão Daniel Abreu e de Desenvolvimento Rural, Carlos Roberto de Carvalho, o Beleza, além da equipe de geotécnicos do DRM que está atuando na sala de risco da Prefeitura.
Atualmente a via está interditada para o tráfego de veículos pesados e está sendo estudada a realização de obras de reestruturação, que são de competência do Governo do Estado.
O secretário de Desenvolvimento Rural, Carlos Roberto de Carvalho, enfatizou que a estrada tem um papel importante na circulação econômica da região. “Essa rodovia é utilizada por muitos, mas estamos constatando aqui hoje que há mais risco. Devemos preservar primeiramente a vida. É uma questão delicada que precisa ser decidida. Vamos aguardar a visão dos técnicos e vamos tentar minimizar os impactos que provocam a própria interdição ou não interdição”.
O presidente do DRM, Luiz Magalhães, informou que a equipe tem acompanhado com atenção o caso da Serra da Mutuca. “Nós temos observado a evolução do processo geológico que pode futuramente afetar ainda mais a área e prejudicar seriamente essa estrada. Isso vai tornando o cenário muito mais crítico e por isso precisamos tomar ações de forma precisa”.
Na sala de risco que será montada na Prefeitura de Barra Mansa, a equipe do DRM-RJ também receberá demandas de análise de risco geológico vindas das cidades vizinhas. Atualmente são três geotécnicos em atividade, sendo que mais três irão chegar na próxima semana. Novos equipamentos também poderão vir para a cidade, caso seja necessário.
Após a visita no trecho da RJ-153, Rodrigo Drable se encontrou novamente com o prefeito de Quatis, Aluísio d’Elias, para verificar um trecho afetado no município vizinho.
Rodrigo Drable elogiou o empenho dos profissionais envolvidos em atender as demandas que têm surgido, sobretudo durante o recesso de Carnaval. “Estamos vivendo um momento complicado. Gostaria de agradecer ao Luiz Magalhães, que aceitou o convite para se juntar a nós. Afinal, alguns lugares se confundem nos seus limites e as soluções também podem se confundir. Com todas as dificuldades que estamos enfrentando, as coisas não têm sido piores por causa da harmonia da nossa equipe trabalhando”, ressaltou.
Após a reunião, o prefeito Rodrigo Drable visitou o trecho da RJ-153, na altura da região conhecida como Serra da Mutuca, que teve parte de seu trecho arrastado por conta das chuvas nas últimas semanas. Ele foi acompanhado pelo coordenador Defesa Civil, do presidente do DRM-RJ e dos secretários de Planejamento Urbano, Eros dos Santos, de Ordem Pública, Capitão Daniel Abreu e de Desenvolvimento Rural, Carlos Roberto de Carvalho, o Beleza, além da equipe de geotécnicos do DRM que está atuando na sala de risco da Prefeitura.
Atualmente a via está interditada para o tráfego de veículos pesados e está sendo estudada a realização de obras de reestruturação, que são de competência do Governo do Estado.
O secretário de Desenvolvimento Rural, Carlos Roberto de Carvalho, enfatizou que a estrada tem um papel importante na circulação econômica da região. “Essa rodovia é utilizada por muitos, mas estamos constatando aqui hoje que há mais risco. Devemos preservar primeiramente a vida. É uma questão delicada que precisa ser decidida. Vamos aguardar a visão dos técnicos e vamos tentar minimizar os impactos que provocam a própria interdição ou não interdição”.
O presidente do DRM, Luiz Magalhães, informou que a equipe tem acompanhado com atenção o caso da Serra da Mutuca. “Nós temos observado a evolução do processo geológico que pode futuramente afetar ainda mais a área e prejudicar seriamente essa estrada. Isso vai tornando o cenário muito mais crítico e por isso precisamos tomar ações de forma precisa”.
Na sala de risco que será montada na Prefeitura de Barra Mansa, a equipe do DRM-RJ também receberá demandas de análise de risco geológico vindas das cidades vizinhas. Atualmente são três geotécnicos em atividade, sendo que mais três irão chegar na próxima semana. Novos equipamentos também poderão vir para a cidade, caso seja necessário.
Após a visita no trecho da RJ-153, Rodrigo Drable se encontrou novamente com o prefeito de Quatis, Aluísio d’Elias, para verificar um trecho afetado no município vizinho.
CHUVAS
O coordenador da Defesa Civil, João Vítor da Silva Ramos, informou que hoje os bairros em situação mais crítica são: Vista Alegre, Vila Maria, Vila Nova, Vila Coringa, Ano Bom, Centro, São Sebastião, Colônia Santo Antônio e Siderlândia.
Desde o dia 10 de fevereiro foi registrado no município um total de 28 interdições, que resultaram em 105 pessoas desabrigadas. A maioria dessas ocorrências foram provocadas por deslizamento de terra e transbordo de rios. A Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos tem prestado o apoio necessário a esses moradores.
Além disso, durante o feriado de Carnaval, foram quase dez ocorrências nas estradas e rodovias que cortam o município, sendo elas a Estrada Colônia-Rialto e a estrada que liga Água Comprida a Santa Rita de Cássia.
Da última segunda-feira, dia 20, até a quinta-feira, 23, a precipitação acumulada foi de 230 milímetros, que afetou, sobretudo, o Distrito de Floriano, onde houve ocorrências de alagamentos em residências por conta da água que escoava da Rodovia Presidente Dutra.
“A previsão que nós temos até o final do mês, segundo o Cemaden-RJ (Centro Estadual de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais), é de chuva de classificada como moderada a forte, variando de 25 a 50 milímetros. Mas pelo que temos visto, está vindo muito mais do que isso, como aconteceu na região de Floriano, entre segunda e terça-feira, onde era previsto 30 e choveu 90 milímetros”, comentou João Vítor.
O coordenador da Defesa Civil, João Vítor da Silva Ramos, informou que hoje os bairros em situação mais crítica são: Vista Alegre, Vila Maria, Vila Nova, Vila Coringa, Ano Bom, Centro, São Sebastião, Colônia Santo Antônio e Siderlândia.
Desde o dia 10 de fevereiro foi registrado no município um total de 28 interdições, que resultaram em 105 pessoas desabrigadas. A maioria dessas ocorrências foram provocadas por deslizamento de terra e transbordo de rios. A Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos tem prestado o apoio necessário a esses moradores.
Além disso, durante o feriado de Carnaval, foram quase dez ocorrências nas estradas e rodovias que cortam o município, sendo elas a Estrada Colônia-Rialto e a estrada que liga Água Comprida a Santa Rita de Cássia.
Da última segunda-feira, dia 20, até a quinta-feira, 23, a precipitação acumulada foi de 230 milímetros, que afetou, sobretudo, o Distrito de Floriano, onde houve ocorrências de alagamentos em residências por conta da água que escoava da Rodovia Presidente Dutra.
“A previsão que nós temos até o final do mês, segundo o Cemaden-RJ (Centro Estadual de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais), é de chuva de classificada como moderada a forte, variando de 25 a 50 milímetros. Mas pelo que temos visto, está vindo muito mais do que isso, como aconteceu na região de Floriano, entre segunda e terça-feira, onde era previsto 30 e choveu 90 milímetros”, comentou João Vítor.