Letra do Professor Henrique Zamith
Música adaptada pelo Maestro Professor Izídio Moura
Vivo seja teu nome esculpido
No granito das rochas sem par,
E por todos co’amor repetido,
Com preces diante do altar !
Cada lábio o murmure e um hino
Ele seja e o suave penhor
Dum afeto tão grande e divino,
Tão sublime e mais puro que o amor !
Barra Mansa ! Barra Mansa!
Glória a ti ! Hosana mil!
Lembras suave esperança
Num recanto do Brasil !
Tua glória, fulgindo brilhante,
Com mais vivo fulgor e mais luz,
Repercute no vale distante,
Vai além desses céus mais azuis!
Vai além desses montes e fala
Da existência de um povo a lutar,
Do teu povo feliz, que se iguala
aos titans no feroz batalhar!
Barra Mansa ! Barra Mansa! (etc.)
O teu nome também nos recorda
Um murmúrio suave, um perdão,
Um carinho que terno transborda
De teus filhos no teu coração !
Ele lembra também a meiguice,
À beleza, a grandeza moral
Das mulheres que tens, a ledice
À pureza sem par de Vestal!
Barra Mansa ! Barra Mansa! (etc.)
Do criador, já a mão justiceira
Teu destino no tempo traçou…
Barra Mansa, serás a primeira
Pelos bens que o Senhor te doou !
Cada etapa vencida em peleja
Traga sempre uma glória melhor,
Uma glória mais santa e que seja,
Entre todo o triunfo o maior!
Barra Mansa ! Barra Mansa! (etc.)
Oficializa o “Hino do Município de Barra Mansa”.Lei n.º 1.616 de 01 de dezembro de 1981.
Art. 1.° – Fica oficializado como “Hino do Município de Barra Mansa”, a letra de autoria do Professor Henrique Zamith, com música adaptada pelo Maestro Izídio Moura conhecida como “Hino à Barra Mansa”.
Art. 2.° – O Chefe do Executivo, baixará regulamento, mediante decreto, tornando obrigatório nas solenidades Cívicas do Município, a execução e canto do Hino Oficial, bem como incrementando sua divulgação e ensino, nas Escolas Municipais Públicas e Particulares.
Art. 3.° – Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA MANSA, 01 DE DEZEMBRO DE 1981.
DR. ELMIRO CHIESSE COUTINHO
Prefeito, em exercício
(Publicada no jornal “A Voz da Cidade”, ed. n.° 1.829 de 10/12/81)