Município alcançou Nota B na avaliação de desempenho financeiro do Tesouro Nacional e tem maior propensão à conquista de crédito financiado com a União

O saneamento financeiro e as contas em dia estão entre os itens que permitiram que Barra Mansa alcançasse Nota B no rating de CAPAG (Capacidade de Pagamento), do Tesouro Nacional. No início do atual governo municipal, a cidade oscilava entre as notas C e D. Em 2022, já obtém propensão para alcançar a melhor posição na avaliação de desempenho financeiro. O resultado foi comemorado por gerentes e coordenadores dos setores de Contabilidade e Tesouraria da Secretaria Municipal de Finanças, nesta sexta-feira, 22.
“Através do CAPAG, o Tesouro Nacional consegue ranquear as prefeituras que têm uma boa capacidade de honrar seus pagamentos e compromissos financeiros. No passado, Barra Mansa teve gestões desastrosas, que fez com que tivéssemos notas C e D. Desde 2017 conseguimos corrigir bem isso e hoje podemos dizer que temos um governo preocupado em honrar com seus compromissos financeiros, uma Tesouraria empresarial e uma Subsecretaria do Tesouro focada em coisas que são corporativas”, destacou o secretário de Finanças, Leonardo Ramos de Oliveira.
Ele também ressaltou que o prefeito Rodrigo Drable e toda sua equipe não abrem mão de deixar esse legado para a cidade. “Em décadas não tínhamos nota B com apêndice apontando para A. Isso é exemplo de uma gestão competente e ética, que quer encerrar a gestão com saúde financeira”, acrescentou Leonardo.
O rating de CAPAG permite que a Prefeitura de Barra Mansa tenha capacidade de captar recursos externos de maneira mais ágil e eficiente, além de ter o fluxo de caixa adequado para honrar com seus compromissos. O subsecretário do Tesouro Municipal, Éverton Rezende Costa, também explicou como o município apresentou melhora na avaliação de desempenho do Tesouro Nacional.
“Nossa receita melhorou e os pagamentos são direcionados de forma técnica. Nos preocupamos em trabalhar o orçamento e as fontes de recursos para fazermos os pagamentos e investimentos. A melhora dos royalties também foi um grande facilitador, pois conseguimos fazer investimentos e temos recursos próprios para a folha de pagamento e dívidas. Conseguimos sanear bem as finanças para atingir Nota B”, pontuou.
O secretário de Finanças concluiu dizendo que “Barra Mansa não tem política envolvida na gestão da Tesouraria, como tinha no passado”.

 

FOTO: Paulo Dimas